“Acho que o grande desafio, agora, é encontrarmos, entre a proposta de Ibsen e aquela que havíamos construído, uma sugestão que deixa o Senado em condições de votar a emenda e o presidente Lula em condições de sancioná-la”, disse o governador.
Ele disse também que ninguém de bom senso quer o desequilíbrio fiscal do Rio de Janeiro, do Espírito Santo e de São Paulo, que seriam os três estados mais prejudicados pela emenda Ibsen. Mas não abre mão de defender “os legítimos interesses republicanos de um Brasil sem os desequilíbrios que ainda tem”.
Blog de Inaldo Sampaio
Nenhum comentário:
Postar um comentário